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Mostrando postagens de junho, 2007

O filme “Clube do Imperador” e a “ relação Professor / Aluno no processo Ensino e Aprendizagem”

O filme “Clube do imperador” se passa numa escola freqüentada pela elite americana, onde o professor William Hundert é reconhecido por suas belas instruções em sala de aula. Tudo sempre correu bem até o dia em que professor se depara com o arrogante Sedgewick Bell, filho de um pai importante na política do país. Diante desta aluno o professor busca a mudança do caráter do mesmo e ganhar sua confiança, convencendo-o de que ele era capaz. Para isso, ele até trapaceou na classificação do famoso jogo "Júlio César", que consistia numa competição na qual só os três melhores alunos da escola podiam participar da grande final e apenas um participante ganhava os louros da vitória. O professor passou Sedgewick na frente de outro candidato, com esperança de se surpreender e perceber que conseguira mudar o caráter de dele e que este conseguiria vencer o jogo por seus próprios méritos. Mas é aí que o professor se engana, descobrindo no futuro que dar “asas a quem não quer voar” é missão

As Possibilidades do conhecimento em Immanuel Kant

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Kant analisando o racionalismo o qual fazia parte, percebeu (depois de ter despertado de um dogmatismo racionalista, por Hume) que muita ênfase foi dado aos aspectos constituintes a priori do conhecimento e que este provinha somente da razão e por tanto a priori. E ao contrário, que o próprio Hume havia ido muito longe ao concluir que todo o conhecimento tinha como fonte a experiência e por tanto a posteriori. Ele (Kant) chaga a concluir a necessidade de analisar o conhecimento a ponto de traçar o quanto podemos conhecer pois por um lado afirmava-se verdades sobre a alma, deus etc. e por outro de que o objeto do conhecimento é quem determinava sobre o sujeito, o que ele deveria conhecer. Rompe então com a tradição e instaura uma proposta desafiadora o qual tinha como pretensão resolver o problema do conhecimento científico demonstrando suas possibilidades a partir do juízo sintético a priori no qual se revela o sujeito pensante não mais como passivo, receptivo somente, mas como ativo,